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A Praça é imensa e pode
acolher centenas de milhares de pessoas durante os grandes eventos católicos
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A Praça de São Pedro (O espaço ainda conta com a presença do Palácio Apostólico) - É
a porta de entrada para os turistas no pequeno Estado do Vaticano. Porém nem
sempre ela foi tão atrativa como hoje. O local existente antes das obras
orientadas por Bernini era apenas uma grande área retangular de terra sem
adornos além do obelisco e de uma fonte.
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A Via dela Conciliazione, no fim da rua, a Basílica de São Pedro de
Roma. Vemos de lado da avenida a iluminação pública em forma de obelisco. É
preciso estar no outro lado da avenida para poder avistar a magnífica cúpula da
basílica.
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A Via dela Conciliazione - Quando São
Pedro, discípulo e apóstolo de Jesus, chegara à Roma, não pensava, nem mesmo
nas suas mais loucas esperanças, que um belo dia, um imperador romano mandaria
construir est enorme basílica em sua glória. Os modestos inícios da religião
católica, uma Fé baseada no amor e na pobreza, não permitiam entrever o
monumento que vemos hoje. Algures ao longo dos séculos, a Igreja parece ter
perdido de vista este ideal primordial do seu início.
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O Obelisco do Vaticano da Praça de São Pedro. Este monumento
provavelmente é o mais pesado do mundo, estimado em 750 toneladas.
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O Obelisco do Vaticano - Assim,
Bernini projetou um espaço de interação formado por uma área que simbolizaria a
Igreja Mãe, área para movimentação de carro em corredores, espaço para deslocamento
dos pedestres até Obelisco central e uma grande área que causa efeito visual de
impacto de frente para a Basílica de São Pedro. Provém do antigo circo e foi
trazido do Egito para decorar a parede central da pista, em redor do qual tinha
lugar as corridas de carroça.
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O Palácio Apostólico, morada oficial do Papa, enquadrada a
Praça de São Pedro
O Palácio Apostólico - Nero foi o grande construtor de Roma, e depois do incêndio,
começou pelo seu próprio palácio, a nova Domus
Aurea, um palácio cujo esplendor jamais foi igualado. A reconstrução teve
em conta s críticas que foram efetuadas durante a luta contra o incêndio. Em
oposição às pequenas ruas sinuosas, iriam-se construir largas ruas direitas.
Quanto aos inúmeros prédios colados uns nos outros, iria impor-se a interdição
das paredes comuns. A gestão da reconstrução da cidade foi apreciada pelos
romanos da época. Não falo aqui dos senadores e da oposição aristocrática (do
qual Tácito e Suetónio fazem parte), mas do próprio povo, os habitantes de
Roma.
Algumas estátuas por cima da coluna de Bernini. Por detrás o Palácio
Apostólico
O Túmulo de São Pedro
– Constantino, o primeiro imperador em favor dos cristãos da história, quis
marcar as mentalidades da época construindo um monumento para a glória do
cristianismo. Henum outro lugar estava tão bem preparado como o Vaticano e a
sua longa tradição cristã. No tempo de Constantino, início do Século VI, Roma
ainda estava longe de ser na sua maioria
cristã. O imperador, atraído por su religião, quis favorece-la, enquanto
elemento unificador do estado, uma nova Fé que podia ligar o povo.
Por cima da colunata, uma fila de estátuas em cima de cada
coluna de Travertino. A ordem toscana é aqui bem visível, debaixo da inscrição
ALEXAN VII PM, do Papa Alexandre VII.
Coluna de Estátuas - O que chama a atenção quando chegamos neste lugar barroco, é
a magnitude da Praça de São Pedro (Piazza San Pietro em italiano) e as suas
imensas colunas elípticas de travertino, É de alguma maneira, uma lembrança do
antigo peristilo, mas em proporções totalmente diferentes. É aqui que a
multidão vem para os grandes eventos religiosos, na esperança de ver o Papa e
receber a sua bênção.
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