Brazil starts its first Creators of Peace Circle

Forgiveness for the sake of peace

Brazil starts its first Creators of Peace Circle

By Joelina Cândida Alves

Eight women representing different areas of the city of Rio de Janeiro; different professions, age groups and stratas of Rio society, felt called to take part as ‘builders of peace’  in the first Creators of Peace Circle to happen in Brazil, 12-14 July.  The Peace Circle took place in Sítio São Luiz, Petrópolis, the IofC Conference Centre for Latin America and was led by Maria Cristina Muñoz from Colombia, assisted by Vera Regina Guerço de Oliveira from Brazil.

Starting to talk about building peace, Cristina and Vera talked about the confidentiality that is a basic component in holding Peace Circles. Then they invited the women to get to know each other on first name terms. This initial laying down of the ground rules prepared an atmosphere of understanding which is fundamental to the process of every Peace Circle – the opening section of the programme. The participants were seated in a circle throughout the activities and each women spoke in turn at the appropriate moment. Each one was open to share their feelings.

The space was carefully prepared to help create an atmosphere for conflict resolution and to promote a culture of peace and trust in people, with respect and acceptance of others. This encouraged all who felt a desire to unburden themselves and share their experiences. Through a process of structured dialogue that allowed full expression of emotions, the Circle encouraged everyone to look inside themselves for answers.

Forgiveness is the best approach

Forgiveness for the sake of peace: This theme led to an outpouring of personal stories and awakened in every woman a desire to explore the nature of forgiveness in their lives and look at alternative ways to resolve conflicts and vendettas by transforming hearts and minds. ‘I learned that in all languages ​​the word 'forgive' is a word made up of 'give or 'donate'. So 'forgive' is not to fight evil by committing another evil to the offender. Holding grievances and resentment is like taking poison and hoping the other person dies. Forgiveness is the ultimate test of perfect harmony,’ shared one of the participants.

Honesty, purity, unselfishness and love – the Peace Circle is based on these four core values of Initiatives of Change. It is also born out of the awareness of the tears, blood and pain of many women, who sowed hatred and taught their children from a young age to cultivate hate, even though they didn’t want war, because they did not know how to pass on peace within their families.  Today Creators of Peace Circles, the main tool of the IofC programme Creators of Peace, is spread across five continents. (Fotos Alline Serpa).

Feliz Dia do Jornalista

O QUE É SER JORNALISTA?

Por: Joelina Cândida Alves

Antes de tudo jornalismo é uma profissão de amor e de altruísmo; prestamos ao público esclarecimentos, ilustrações e colaborando com a nossa visão de mundo e do que conhecemos. Nosso objetivo é sempre informar e instruir. O Jornalista antes de tudo deve estar sempre atualizado e preocupado com a questão da capacitação e da qualidade do que faz.

À medida que prolongamos nossa experiência profissional extraímos lições primordiais da profissão, que podem ser exemplificadas em vários pontos do texto, como no 1º parágrafo da página 40, pois nada é como parece. Se alguém nos contar uma história, primeiro duvido. Depois torno a duvidar. Só acredito e publico quando não restar alternativas. E isso vai de fotografia, rádio, televisão ou internet.

Existem poucos profissionais que apresentaram uma passagem por vários veículos do país como eu. Iniciei minha carreira, aos 19 anos, como estagiária, depois repórter assistente e depois Repórter e Colunista do Segundo Caderno do Jornal Última Hora (1969). Depois continuei em minhas passagens como editora chefa de redação à colunista de várias editorias pelos principais jornais e revistas do Brasil como: Jornal O Globo, Jornal O Dia, Jornal do Brasil, Jornal Povo e por várias vezes Jornal dos Sports. O JS, por exemplo me permitiu vivenciar momentos históricos no mundo dos esportes como copas do mundo e vários campeonatos de surf no Brasil e no mundo.

Aliás, criaturas engraçadas somos nós os Jornalistas. Seres inquietos, perturbadores, delirantes, que correm pela história do mundo em sua paixão desenfreada pela notícia. Somos emotivos em nossos ideais, mas possuímos uma apatia inata em nossas imagens da humanidade, tão necessária na imparcialidade de nossas narrativas.

Guarnecemos a mais sublime e perigosa arte: a escrita. E esta se compõe em exprimir as belezas de nossa alma. Dançamos num arremedo de palavras. Tecemos cuidadosamente o silêncio, o escândalo, as emoções, o triunfo, a derrota.

Algumas vezes somos incógnitos em outras somos insensatos e insólitos em nossas paixões de narrar a vida e ser útil ao mundo, e um desejo impulsivo e incontrolável que, deixam-se denunciar. E, para alguns, são intoleráveis, pesquisadores, pagam pelo destino de transmitir a verdade da sociedade humana, de integrar a opinião pública, de socializar as massas continuamente. Procuramos omitir nossas paixões no papel, mas essas são tão intensas que escapam em uma vírgula.

O Jornalista é antes de tudo um ser apaixonado, vigia e narrador do mundo. Por isso corre em minhas veias o sangue dos verdadeiros Jornalistas, aqueles que amam o que faz e que, a cada palavra deixam um pedacinho de nossa alma em nossos textos.

Tenho alguns anos de estrada exercendo o bom jornalismo. Atualmente exerço atividades em empresas jornalísticas de mídia impressa, online, radiofônica em Assessoria de Imprensa para a inciativa privada. Salve o nosso dia. Tenho orgulho de ser JORNALISTA!

16 DE FEVEREIRO DIA DO REPÓRTER

A Repórter JOELINA CÂNDIDA ALVES entrevistando o Dr. Ismael Diogo da Silva, embaixador, Cônsul- Geral de Angola no Rio de Janeiro, que recebeu a Ordem do Mérito Cultural, a mais alta comenda cultural brasileira. O evento fez parte das comemorações dos 30 anos da independência de Angola e foi promovido pelo Ministério da Cultura Brasileiro.

O Sr. Sebastião Nayt Junior, Presidente do MONER – Movimento Negro Republicano. Reportagem de JOELINA CÂNDIDA ALVES, sobre o feriado do Dia da Consciência Negra, 20 de novembro.

Dia 16 de Fevereiro é dedicado como Dia do Repórter. É o repórter que transforma o jeito de fazer a reportagem, aproximando-a de uma ciência, com técnicas específicas, desenvolvidas ao longo do tempo observação, coleta de dados e depoimentos, entrevistas, e a escritura do texto seguindo o modelo da pirâmide invertida.

Repórter é um Jornalista que pesquisa a informação apresentada em diversos tipos de meios de comunicação. É o responsável por trazer aos leitores as últimas notícias.
A objetividade no jornalismo não é a negação da subjetividade, mas uma série de procedimentos que os membros da comunidade interpretativa utilizam para assegurar uma credibilidade como parte não interessada.

Quando Gutenberg inventou a imprensa há mais de 500 anos, por certo não imaginava o quanto revolucionaria o mundo. Com o advento dos tipos móveis, os livros começaram a sair da clausura dos mosteiros e passaram a ser impressos (daí o nome) em uma escala cada vez maior.

Ao longo dos anos, com o conhecimento se tornando acessível a um número maior de pessoas, começaram a surgir também outros formatos narrativos. Assim, os livros contariam as histórias, o passado.

O jornal surge para relatar os acontecimentos mais recentes. O termo imprensa deixa de ser apenas a "máquina impressora" e passa a designar os meios de comunicação de massa.

Dentro deste contexto, a figura do repórter merece destaque. Personagem que surge com os jornais impressos, o repórter é o responsável por trazer aos leitores as últimas notícias. Hoje eles estão em todas as mídias, seja o jornal, a TV, o rádio, e até mesmo a Internet.

O dia a dia de um Repórter, rotina, trabalho, mudanças e sentimentos são cheio de aventuras. Acordar, não importa a hora, e começar a realizar suas tarefas diárias é algo que todos fazemos a cada momento da vida seguidamente.

Porém, quando a  rotina se quebra, por qualquer motivo que seja, parece que se perde o rumo e se esquece de como dar o próximo passo da caminhada. Mesmo assim ele espira fundo e  o Repórter vai em frente!

Independentemente do tipo de veículo em que se atue, a rotina do Jornalista é sempre muito conturbada e cheia de imprevistos. A tendência dos veículos de manter equipes cada vez mais enxutas impossibilita a estes profissionais a especialização – a cada dia eles escrevem sobre temas diferentes.

Também faz com que trabalhem com longas cargas horárias, consequentemente, com pouca disponibilidade de tempo para contatos pessoais, entrevistas coletivas e outras que demandem sair da redação.

Apesar disso, a versão da realidade narrada pelo Jornalista será levada para um grande número de pessoas. E, para desempenhar este papel da melhor forma possível, ele de ser um investigador, um perguntador, um observador.

Ele precisa descobrir os muitos lados de um fato, mesmo sem ter muito tempo, ou sem ser um profundo conhecedor do assunto. “Um bom Jornalista é, sobretudo aquele que capta o todo e dele destaca os aspectos mais interessantes, inesperados ou relevantes, fazendo disso uma boa história”, explica Regina Vasquez, no Manual de Comunicação e Meio Ambiente.

Jornalista trabalha a serviço de seu leitor, ouvinte, telespectador ou internauta. Portanto, não aceita pressões, troca de matérias por presentes ou vantagens, cobrança de releases não publicados. Sua matéria-prima, a informação, é bem-vinda, desde que tenha valor agregado, ou seja, interesse a um maior número de pessoas, e que o interesse público supere o interesse particular, de uma pessoa, empresa ou instituição.

Jornalistas, normalmente, não gostam de receber e-mail com spam (lista de outros jornalistas que receberam o mesmo texto). As conversas telefônicas também devem ser breves, diretas e objetivas, pois tempo é um dos bens mais preciosos nas redações, atualmente.

Parabéns a cada Repórter por nosso dia!